Como prometido, aqui fica a última parte deste épico da literatura.
K, espero que o possas ler, para teu prazer, aí tão longe.
"Enfiei um par de dedos mesmo dentro da vagina de Nora. Ela estava tão húmida e escorregadia, que os dedos entraram com facilidade e eu comecei a fornicá-la com eles, como se fossem um pénis. Ela suspirava a cada golpe, erguendo as ancas para ir ao encontro da minha mão. Quando senti que Nora estava a pontos de ter o primeiro orgasmo, substitui os dedos pela língua.
Ela quase gritava enquanto eu a lambia, saboreando os seus líquidos que me escorriam pela boca. Lambia-a furiosamente, metia-lhe toda a língua na vagina, fazia o melhor que sabia, e quando ela estremeceu dos pés à cabeça com um orgasmo gigante, senti-me extremamente feliz. Era a primeira vez que eu provocava a vagina de uma mulher e quase não podia acreditar que a tivesse feito vir-se com tamanha intensidade!
Eu e Nora passámos umas horas na praia, enquanto ela me ensinava tudo o que sabia acerca de dar e de receber prazer. Então pensámos que seria melhor voltarmos para o hotel, antes que o Daniel pensasse que me tinha perdido! Ele estava ainda a dormir quando regressei, e não podia fazer a mínima ideia do que me tinha acontecido. Nem sequer notou, quando acordou, o especial brilho dos meus olhos!
Nora tinha-me pedido para me encontrar consigo nessa mesma noite. Por isso, quando o Daniel sugeriu que saísse com ele, fiz de conta que tinha uma dor de cabeça e disse-lhe que fosse mesmo sem mim. Sorri quando ele desceu para o bar, deixando-me sozinha à espera da Nora. Ela chegou num fino vestido preto, com uma aparência absolutamente irresistível.
Dentro de minutos estávamos enganchadas num fervoroso 69, lambendo e chupando as vaginas uma da outra como duas doidas. Estávamos tão envolvidas que nem demos por que a porta se abria, e só acordámos do nosso delírio quando ouvimos a voz do Daniel exclamando “Que diabo se passa aqui?” Levantei a cabeça e vi-o, ali de pé, na companhia de um dos rapazes holandeses, Johan, ambos com a boca aberta de admiração... Aparentemente, Daniel esquecera-se de alguma coisa, e por causa disso tinham voltado ao quarto.
Eu fiquei sem saber o que dizer, mas a Nora riu-se e disse “Atrevia-me a dizer que o que estamos a fazer é bastante óbvio!” Ao ouvir aquilo, dei uma gargalhada, e os homens acabram por rir também.
Ambos começaram a ficar bastante excitados ao verem os nossos corpos nus, de modo que não fiquei muito surpreendida quando Johann disse: “Porque é que não acabam o que tinham começado?” Eu não sou, normalmente, nada exibicionista, mas estava tão aquecida por toda aquela situação, que não precisei que ele pedisse duas vezes. Voltei a chupar a doce vagina de Nora, e ela fez-me o mesmo. Dentro de segundos, já estava completamente alheia à presença dos homens, e assim estive até que ambas nos viemos.
Quando finalmente, ergui a cabeça, vi que ambos os homens tinham tirado o pénis para fora e se masturbavam freneticamente, apreciando o espectáculo que lhes proporcionávamos. E mesmo depois do que tinha gozado, não pude deixar de desejar aqueles dois grandes mangalhos dentro de mim. Tomando um deles em cada mão, comecei a masturbá-los a toda a força, lambendo-os de vez enquando.
“Deixa-me fornicar-te!”, pediu o rapaz holandês. Olhei para o Daniel, e este fez que sim com a cabeça, entusiasticamente. Assim que fiquei certa de que ele não se importava, não houve nada que me fizesse parar. Coloquei-me sobre as mãos e joelhos, e Johann meteu o grosso pénis na minha vagina. Eu comi-o até aos tomates; e, enquanto ele metia e tirava, Nora começou a chupar-me e a lamber-me toda, esfregando-me as costas com as mãos. Daniel continuava a masturbar-se, ao olhar para aquilo tudo.
Não demorou muito que Johann estivesse a ejacular dentro de mim, e aquilo pôs-me doida. Enquanto eu me revolvia de prazer, as mãos de Nora meteream-se na sua vagina e ela veio-se passado algum tempo. Daniel olhava atentamente, sempre a masturbar-se, até que lançou todo o seu sémen sobre as mamas da rapariga...
Esse sémen fui eu quem o lambeu todo, ao mesmo tempo que a Nora fazia o mesmo ao sémen que o outro tinha depositado na minha vagina, e que escorria.
Depois daquilo, lambemo-nos novamente a vagina uma da outra, e logo a seguir, ambos os homens tinham os pénis tesos novamente, por nos verem a fazer aquilo. Antes de a noite terminar, já eu tinha sido fornicada pelo Daniel e tinha chupado o pénis de um e a outro.
Aquelas férias vieram acrescentar facetas novas à minha vida sexual. Agora, Daniel ainda gosta de se atirar às moças, mas tem cuidado em procurar aquelas que eu também goste! Nora convidou-me a ir o mais cedo possível à Holanda... E, com tudo isto, vejo o meu futuro mais brilhante."
Ela quase gritava enquanto eu a lambia, saboreando os seus líquidos que me escorriam pela boca. Lambia-a furiosamente, metia-lhe toda a língua na vagina, fazia o melhor que sabia, e quando ela estremeceu dos pés à cabeça com um orgasmo gigante, senti-me extremamente feliz. Era a primeira vez que eu provocava a vagina de uma mulher e quase não podia acreditar que a tivesse feito vir-se com tamanha intensidade!
Eu e Nora passámos umas horas na praia, enquanto ela me ensinava tudo o que sabia acerca de dar e de receber prazer. Então pensámos que seria melhor voltarmos para o hotel, antes que o Daniel pensasse que me tinha perdido! Ele estava ainda a dormir quando regressei, e não podia fazer a mínima ideia do que me tinha acontecido. Nem sequer notou, quando acordou, o especial brilho dos meus olhos!
Nora tinha-me pedido para me encontrar consigo nessa mesma noite. Por isso, quando o Daniel sugeriu que saísse com ele, fiz de conta que tinha uma dor de cabeça e disse-lhe que fosse mesmo sem mim. Sorri quando ele desceu para o bar, deixando-me sozinha à espera da Nora. Ela chegou num fino vestido preto, com uma aparência absolutamente irresistível.
Dentro de minutos estávamos enganchadas num fervoroso 69, lambendo e chupando as vaginas uma da outra como duas doidas. Estávamos tão envolvidas que nem demos por que a porta se abria, e só acordámos do nosso delírio quando ouvimos a voz do Daniel exclamando “Que diabo se passa aqui?” Levantei a cabeça e vi-o, ali de pé, na companhia de um dos rapazes holandeses, Johan, ambos com a boca aberta de admiração... Aparentemente, Daniel esquecera-se de alguma coisa, e por causa disso tinham voltado ao quarto.
Eu fiquei sem saber o que dizer, mas a Nora riu-se e disse “Atrevia-me a dizer que o que estamos a fazer é bastante óbvio!” Ao ouvir aquilo, dei uma gargalhada, e os homens acabram por rir também.
Ambos começaram a ficar bastante excitados ao verem os nossos corpos nus, de modo que não fiquei muito surpreendida quando Johann disse: “Porque é que não acabam o que tinham começado?” Eu não sou, normalmente, nada exibicionista, mas estava tão aquecida por toda aquela situação, que não precisei que ele pedisse duas vezes. Voltei a chupar a doce vagina de Nora, e ela fez-me o mesmo. Dentro de segundos, já estava completamente alheia à presença dos homens, e assim estive até que ambas nos viemos.
Quando finalmente, ergui a cabeça, vi que ambos os homens tinham tirado o pénis para fora e se masturbavam freneticamente, apreciando o espectáculo que lhes proporcionávamos. E mesmo depois do que tinha gozado, não pude deixar de desejar aqueles dois grandes mangalhos dentro de mim. Tomando um deles em cada mão, comecei a masturbá-los a toda a força, lambendo-os de vez enquando.
“Deixa-me fornicar-te!”, pediu o rapaz holandês. Olhei para o Daniel, e este fez que sim com a cabeça, entusiasticamente. Assim que fiquei certa de que ele não se importava, não houve nada que me fizesse parar. Coloquei-me sobre as mãos e joelhos, e Johann meteu o grosso pénis na minha vagina. Eu comi-o até aos tomates; e, enquanto ele metia e tirava, Nora começou a chupar-me e a lamber-me toda, esfregando-me as costas com as mãos. Daniel continuava a masturbar-se, ao olhar para aquilo tudo.
Não demorou muito que Johann estivesse a ejacular dentro de mim, e aquilo pôs-me doida. Enquanto eu me revolvia de prazer, as mãos de Nora meteream-se na sua vagina e ela veio-se passado algum tempo. Daniel olhava atentamente, sempre a masturbar-se, até que lançou todo o seu sémen sobre as mamas da rapariga...
Esse sémen fui eu quem o lambeu todo, ao mesmo tempo que a Nora fazia o mesmo ao sémen que o outro tinha depositado na minha vagina, e que escorria.
Depois daquilo, lambemo-nos novamente a vagina uma da outra, e logo a seguir, ambos os homens tinham os pénis tesos novamente, por nos verem a fazer aquilo. Antes de a noite terminar, já eu tinha sido fornicada pelo Daniel e tinha chupado o pénis de um e a outro.
Aquelas férias vieram acrescentar facetas novas à minha vida sexual. Agora, Daniel ainda gosta de se atirar às moças, mas tem cuidado em procurar aquelas que eu também goste! Nora convidou-me a ir o mais cedo possível à Holanda... E, com tudo isto, vejo o meu futuro mais brilhante."
E pronto, assim acaba uma grande história, uma grande aventura vivida por um casal português na Grécia.
Eu sou deixo uma pergunta no ar:
"Porque é que eu não conheço mais holandesas???"
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