Aqui vai a segunda parte, divirtam-se!!
"Nora trouxe-me para fora da piscina, depois levou-me para um pequeno vestiário, que ficava à esquina. Era ainda cedo e ninguem estava por ali quando ela me despiu o húmido fato de banho, pondo-me ao léu o corpo firme e esbelto. O tempo parecia ter parado. Ela aperou-se a mim, com as mamas a roçar as minhas, e a beijar-me na boca. Depois, as suas mãos escorregaram-me pelo corpo, acariciaram-me os seios e meteram-se entre as minhas pernas. Posso honestamente dizer que nunca me tinha sentido tão excitada em toda a minha vida.
Nora segurou-me as nádegas gentilmente, com uma mão, enquanto com a outra me esfregava a área púbica. Então, meteu um dedo dentro da minha vagina, excitando-me ao mesmo tempo o clitóris. O dedo entrava muito lentamente, milímetro a milímetro. Ela juntou um outro dedo, depois um terceiro, esticando-me as paredes da vagina. Senti tanto gozo que me vim quase imediatamente, com os sumos a escorrerem-me pelas coxas abaixo.
Eu estava ainda a normalizar a respiração, quando a Nora escorregou por mim abaixo e se pôs de joelhos à minha frente. Abrindo-me muito as pernas, começou a lamber-me o interior das coxas. E eu tremia por todo o corpo quando a sua língua me tocou nos lábios vaginais. Ela segurou-os abertos com os dedos, enquanto a língua entrava. Claro, o Daniel tinha-me lambido muitas vezes, mas nunca fora tão bom como aquilo. Deixei-a trabalhar à vontade, o que ela fez com classe e experiência. E bem depressa eu estava a gritar o seu nome, e a vir-me, a vir-me... Perdi noção do tempo durante largos segundos, até que voltei à terra e verifiquei que o tempo passava. Estava desorientada, e Nora teve de me ajudar a vestir o fato de banho. Mal ela o tinha feito, uma senhora de meia-idade entrou no vestiário. Rimo-nos um pouco, e eu disse a Nora: “Bem, parece que isto não está a ficar bom para que continuemos aqui.”
Ela concordou com a cabeça. Eu continuei: “Na verdade, quero dar-te tanto gozo como me deste a mim. Poderemos ir para o teu quarto?”
“Penso que o meu quarto ainda está no mesmo sítio...” respondeu Nora. “Mas eu conheço um lugar realmente sossegado para onde podemos ir. Que dizes?”
Eu concordei de imediato. Depois de ter sido chupada daquela maneira, estava ansiosa por provar uma vagina pela primeira vez.
Nora tinha alugado uma scooter, e levou-me para uma parte da praia que eu ainda não tinha visto. Era na verdade muito recatada, e não havia ninguem ali perto. Atirámo-nos juntas para a areia quente, abraçadas e aos beijos apaixonados. Toquei nas mamas da Nora, a princípio com hesitação, depois com mais firmeza, porque os seus mamilos, querendo romper o tecido do seu fato de banho faziam-me muito excitada.
Desci as alças do fato de banho dela e pus-lhe o peito todo à mostra, expondo-lhe assim as belíssimas mamas. Ela ergueu-se um pouco, a fim de me deixar mais à vontade. O seu corpo era tão belo que, por momentos, eu fiquei apenas a olhar para ele. Então, rapidamente, despi-me a mim própria, para que pudesse sentir a sua pele nua de encontro à minha.
Rolámos na areia, as mamas apertadas umas contra as outras, e com o meu longo cabelo preto ondeando por cima dos seus ombros. Sofria dores de desejo antecipado, quando ajoelhei entre as pernas de Nora e inclinei a face para a sua vagina. Respirei profundamente, saboreando o doce perfume que emanava dela, e então, ainda hesitante, toquei-a. Ela estremeceu sob os meus dedos, e eu afaguei-lhe o clitóris. Já tinha feito isso a mim mesma claro; mas o saber que estava agora a fazê-lo a outra mulher dava-me um prazer incrivelmente maior."
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Férias na Grécia - Parte II
Publicada por O noivo Titus às 20:55
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3 comentários:
LOL
Caliente!!! E pensar que ainda falta uma parte três. Esta revista é uma verdadeira preciosidade. De qualquer maneira esta é a minha parte preferida, depois começa a meter gajos e perde a piada toda ;)
Só uma observação, serei eu o único que acha que o Português enquanto língua não se adapta a este tipo de coisas? Francamente acho que é uma língua pouco sexy (em comparação, por exemplo, com o Francês e o Italiano) e pouco porca (aqui o Castelhano ganha e de que maneira).
K, se bem te conheço, o que tu acharias sensual seria uma qualquer língua nipónica...
E até aposto que já escolheste a "espécime", visto já a termos encontrado por acaso (ou ser destino...) pelas ruas de Lisboa!
Fogueira,
O Japonês é uma língua sensual no seu género, que é completamente diferente do que estamos habituados. Eu gosto!
Certamente jamais será é uma língua porca. Eu sempre que pedi para me ensinarem uns palavrões diziam que não havia, que não sabiam ou então diziam palavras que para nós são absolutamente inocentes.
A espécime de quem tu falas é sem dúvida interessante mas já tem namorado, por isso nada feito... Mas quem sabe não vai haver duas sem três? Se assim for é um sinal!!!
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