Este blog está fortíssimo!!!
sábado, 27 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 3 de abril de 2009
António Manuel Ribeiro (UHF) - Canção do Engate
Isto anda meio mortinho e encontrei esta música na net e achei que era o ideal para mostrar aqui.
No inicio deste blog, "postei" esta mesma cançao cantada por Tiago Bettencourt mas as diferenças sao tantas, que acho que me vou esquecer de alguma...
O Tiago nao tem aquele "genero" de peruca em cima da cabeça. (O manelito nao tem um unico amigo que lhe diga que aquele cabelo é péssimo?!)
O apresentador do video do Tiago, mesmo sendo bicha, nao está vestido com uma camisa preta de cabedal.
O Tiago canta a música e nao fala baixinho de uma maneira assustadora como o Manuel.
O Tiago está num palco normal, acompanhado por pessoas normais. O gajo que está com o Manuel mais parece uma daquelas pessoas que recebe $ para ir bater palmas nos programas e que foi obrigado a ir para o palco porque algum animal faltou!
O apresentador do Tiago nao diz "Tiago Bettencourt com uma música de outro...."... Quem achou que o Luís podia apresentar programas? O mesmo que pôs o Miguel Ângelo dos Delfins à frente de uma câmara com um micro?!
domingo, 8 de março de 2009
sábado, 28 de fevereiro de 2009
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Mulheres
Para grande surpresa minha, ao chegar ao rig, foi-me informado que entre as 200 e tal pessoas que temos aqui, havia 3 mulheres, nao uma, nao duas, mas sim três!
E aparentemente, para todos os gostos! Temos a chefe, que é dos Camaroes (é assim escurinha), uma argelina (típica argelina, com a pele mais morena) e uma francesa (cabelo castanho claro e pele clarinha)!
A dos Camaroes, foi-se embora ontem e só a vi ao longe, mas parecia ser uma trinca-espinhas e muito pequenina; a francesa, nao tem sal nenhum e tem ar de mosca morta; já a argelina, parece ser a mais engraçada de todas, mas a maneira como anda e como masca pastilhas de boca aberta, eu ando desconfiado que nasceu homem e pelo caminho trocou...
Mas ao menos sao fêmeas e dá para lavar a vista ao vivo, porque, isto de 4 semanas, nao é nada fácil!
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Acidente??? Eu acho que não!
No fim de semana durante o Superbowl,provavelmente o acontecimento com mais telespectadores no ano nos EUA, essas pessoas tiveram direito a 30 segundos de canal 18. Para quando isto na 1ª Liga Portuguesa para tirar alguma monotonia aos chatérrimos jogos que insistem em nos apresentar???
Estou invejoso do tipo que provocou esta confusão. Foi uma ideia simplesmente fenomenal :)
sábado, 24 de janeiro de 2009
K.
Há uma razão pela qual não protestei nunca pelo facto de me terem dado esta alcunha de K.
E este facto é o de ser precisamente o nome de uma das personagens mais famosas da literatura europeia do século XX - Josef K.. Provém da obra de Franz Kafka (na imagem) - O Processo e é alguém com quem francamente me identifico.
E este facto é o de ser precisamente o nome de uma das personagens mais famosas da literatura europeia do século XX - Josef K.. Provém da obra de Franz Kafka (na imagem) - O Processo e é alguém com quem francamente me identifico.
Deixo em baixo um excerto copiado da Wikipedia sobre o dito cujo, à falta de tempo e paciência para escrever algo eu mesmo.
"O romance conta a história de Josef K., bancário que é processado sem saber o motivo. A figura de Josef K. é o paradigma do perseguido que desconhece as causas reais de sua perseguição, tendo que se ater apenas às elucidações alegóricas e falaciosas advindas de variadas fontes.
Embora Kafka tenha retratado um autoritarismo da Justiça que se vê com o poder nas mãos para condenar alguém, sem lhe oferecer meios de defesa, ou ao menos conhecimento das razões da punição, podemos levar a figura de Josef K., bem como de seus acusadores, para vários campos da vida humana: trabalho (quem nunca se viu cobrado ou perseguido, sem que seus acusadores lhe dissessem em que estaria sendo negligente), religião (quem nunca se viu pego, de surpresa, como Josef K., por um fanático intransigente, dizendo que teríamos ferido as leis divinas, sem que nos fossem apresentados os motivos), na escola (quem nunca se viu como Josef K., ao ser criticado por seu desempenho, sem que soubesse em que havia falhado, com críticas vagas, por vezes de colegas, por vezes dos próprios mestres).
Muito embora se preste às mais diversas interpretações, desde aquelas fundadas nos axiomas filosóficos até a mais profunda radiografia feita pela Sociologia, de fato, O Processo fornece farto material àquele que se debruça sobre o estudo para além da mera Dogmática Jurídica, de vez que, por meio de um conto que mais se assemelha a uma parábola, Kafka reproduz a negação do Estado Democrático de Direito e, ao mesmo tempo, leva o leitor a perceber que, mesmo vivendo sob a égide da Democracia "plena", há que se não perder de vista que as instituições não guardam sua razão de ser na prestação de serviço público, mas na submissão ao poder e às camadas dominantes.
Nesta obra, o protagonista, atônito, ao ser informado que contra ele havia um processo judicial (ao qual ele jamais terá acesso e fundado numa acusação que ele jamais conhecerá), percorre as vielas e becos da burocracia estatal, cumpre ritos inexplicáveis, comparece a tribunais estapafúrdios, submete-se a ordens desconexas e se vê de tal modo enredado numa situação ilógica, que a narrativa aproxima-se (e muito) da descrição de confusos pesadelos.
Mas não distam muito de pesadelos os processos reais que tramitam nos vãos da estrutura pesada, arcaica, burocrática e surreal das instituições zelosas da Justiça, de modo que, por fim, Franz Kafka terá sempre o mérito de ter, no início do século passado, retratado a sociedade de muitos povos, com fidelidade e crueza dignos de alçar sua obra à imortalidade."
"O romance conta a história de Josef K., bancário que é processado sem saber o motivo. A figura de Josef K. é o paradigma do perseguido que desconhece as causas reais de sua perseguição, tendo que se ater apenas às elucidações alegóricas e falaciosas advindas de variadas fontes.
Embora Kafka tenha retratado um autoritarismo da Justiça que se vê com o poder nas mãos para condenar alguém, sem lhe oferecer meios de defesa, ou ao menos conhecimento das razões da punição, podemos levar a figura de Josef K., bem como de seus acusadores, para vários campos da vida humana: trabalho (quem nunca se viu cobrado ou perseguido, sem que seus acusadores lhe dissessem em que estaria sendo negligente), religião (quem nunca se viu pego, de surpresa, como Josef K., por um fanático intransigente, dizendo que teríamos ferido as leis divinas, sem que nos fossem apresentados os motivos), na escola (quem nunca se viu como Josef K., ao ser criticado por seu desempenho, sem que soubesse em que havia falhado, com críticas vagas, por vezes de colegas, por vezes dos próprios mestres).
Muito embora se preste às mais diversas interpretações, desde aquelas fundadas nos axiomas filosóficos até a mais profunda radiografia feita pela Sociologia, de fato, O Processo fornece farto material àquele que se debruça sobre o estudo para além da mera Dogmática Jurídica, de vez que, por meio de um conto que mais se assemelha a uma parábola, Kafka reproduz a negação do Estado Democrático de Direito e, ao mesmo tempo, leva o leitor a perceber que, mesmo vivendo sob a égide da Democracia "plena", há que se não perder de vista que as instituições não guardam sua razão de ser na prestação de serviço público, mas na submissão ao poder e às camadas dominantes.
Nesta obra, o protagonista, atônito, ao ser informado que contra ele havia um processo judicial (ao qual ele jamais terá acesso e fundado numa acusação que ele jamais conhecerá), percorre as vielas e becos da burocracia estatal, cumpre ritos inexplicáveis, comparece a tribunais estapafúrdios, submete-se a ordens desconexas e se vê de tal modo enredado numa situação ilógica, que a narrativa aproxima-se (e muito) da descrição de confusos pesadelos.
Mas não distam muito de pesadelos os processos reais que tramitam nos vãos da estrutura pesada, arcaica, burocrática e surreal das instituições zelosas da Justiça, de modo que, por fim, Franz Kafka terá sempre o mérito de ter, no início do século passado, retratado a sociedade de muitos povos, com fidelidade e crueza dignos de alçar sua obra à imortalidade."
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Pêlos
Quando vi esta imagem, lembrei-me da sondagem que tivemos neste blog, há já um ano, sobre pêlos púbicos. Obviamente, a opçao por mim defendida ganhou, mas aqui fica uma pequena recordaçao de tao famosa votaçao! K... Há já muito tempo que nao poes nada aqui no blog, alem de comentários... Sei que andas ocupado a ir a musicais, ao cinema e aos saldos, mas vê lá se dás aqui um saltinho, já sabes quais sao as consequências da tua ausência por estes lados!!
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Danças
Decidi responder ao comentário do post anterior, com uma fotografia e outro post... aqui vai!
- O chinês já estava em casa quando chegaste? ou quando te dobraste para apanhar uma meia perdida no chao, ele viu uma janela de oportunidade e fugiu para o seu quarto? e nao esqueças que no prédio do CJ há muitos chineses também, por isso tb tem probabilidades de ter um ou outro...
- Eu nao disse que tinhamos partilhado folhados de salsichas, mesmo porque ao ritmo a que tu os comeste, nao dava para fazer isso!
- Antes um chiwawa com aerofagia, que um urso em época de acasalamento... mas isso é só uma opiniao muito minha...
- A foto acima prova as danças homem-homem e apesar de estar meio censurada, vejo um sorriso na tua carinha laroca. E eu nem sei mexer no Photoshop
- Diria que estamos na fotografia anterior, armados em família Metralha sem buraquinhos e um de nós acumula isso com drogado...
- Conteúdo da garrafinha? à primeira vista, urina, pormenores nao sei...
- Acho que o Paços de Ferreira estava em estágio... o centrocampista foi convocado!
- Aqueles dois dedinhos foi uma fraqueza, da qual já pedi desculpa... foi um momento mais infantil!
Abraço e volte sempre!
domingo, 11 de janeiro de 2009
O reencontro!!
Eu disse reencontro? Nao!! O bonito reencontro!!
Desde Agosto do ano passado que os 6 encalhados nao estavam todos reunidos no mesmo espaço, ao mesmo tempo. Mas no passado dia 31 de Dezembro, isso voltou a acontecer!!
O sítio era Santa Cruz, a casa era da nossa Gelly e no meio de muitas pessoas, era possível encontrar os 6, quase todos mais magros do que há uns meses, uns menos saudáveis, outros mais cultos e muitos ainda bastante parvos! Nao foi o melhor dia de sempre do mundo mas foi bom voltar a ver caras conhecidas, com quem já partilhámos muitos episódios! Provavelmente o próximo reencontro só será por volta do Verao ou mesmo depois, mas isso agora nao interessa nada, giro é podermos rir das fotografias todas que tirámos, das danças partilhadas (homem-mulher, homem-homem e mulher-mulher), dos copos, dos folhados de salsicha e dos roncos "sem dono".
Desde Agosto do ano passado que os 6 encalhados nao estavam todos reunidos no mesmo espaço, ao mesmo tempo. Mas no passado dia 31 de Dezembro, isso voltou a acontecer!!
O sítio era Santa Cruz, a casa era da nossa Gelly e no meio de muitas pessoas, era possível encontrar os 6, quase todos mais magros do que há uns meses, uns menos saudáveis, outros mais cultos e muitos ainda bastante parvos! Nao foi o melhor dia de sempre do mundo mas foi bom voltar a ver caras conhecidas, com quem já partilhámos muitos episódios! Provavelmente o próximo reencontro só será por volta do Verao ou mesmo depois, mas isso agora nao interessa nada, giro é podermos rir das fotografias todas que tirámos, das danças partilhadas (homem-mulher, homem-homem e mulher-mulher), dos copos, dos folhados de salsicha e dos roncos "sem dono".
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Go snoopy go!!!
Não posso deixar de por aqui este video que me mostraram hoje, lindo... Atente-se no canídeo sexualmente hiperactivo...
Subscrever:
Mensagens (Atom)
